quarta-feira, 21 de julho de 2010

PÓS-ELEIÇÃO NA ASOF. DE ROUPA E ALMA NOVA

Meus caros amigos!
Coincidência ou não, este ano estamos vendo passar juntas, a Copa do Mundo e a eleição da ASOF. A primeira faz renascer toda a carga patriótica que guardamos no peito. Quanto a segunda, movida pelo ensejo de mudança, parece que balançou nossos “alicerces”, com o surto classista que tivemos. Que foi surpreendente para mim, foi. Então, seria bom registrar, que já há “um motivo” para regozijo. No debate que se fez, poderíamos ter cobrado mais clareza sobre os temas relevantes dos candidatos. Só não o fizemos por pura falta de parâmetros e de um “exercício” político-associativo mais militante. Como um “tranta”, pelo menos, esta eleição se prestou, para descortinarmos todo o passado da ASOF, analisando os erros, para orientarmos a história em outro sentido, e ainda, como um divisor de águas, estabelecendo a descontinuidade definitiva, com o tipo de gestão anterior, marcadas todas, pelo marasmo e pela desesperança.
Neste (relax ) de pós-eleição, é possível “decantarmos” algumas verdades: 1) ficou patente, de que precisamos radicalizar alguns métodos de atuação, a começar pela política inadiável de “valorização”, tanto social como profissional; 2) de uma enorme demanda de atitudes e ações afirmativas , que nos devolva a dignidade e o “empoderamento perdido;3) poderíamos encontrar uma “penca” de razões que nos enfraqueceram, desimportante isso agora, uma vez que as gestões anteriores, nunca foram cobradas devidamente pelos seus atos; 4) e que ainda, temos todos “dívidas”, para que redundasse no estado de fragilidade que se encontra. Nesta simples didática, vimos que nosso desinteresse em relação à ASOF foi tanto, que acabou insuperável no tempo. É de esperar, agora, “de roupa e alma nova”, que este compromisso assumido na eleição, venha a nos redimir um pouco.
Para encerrar, a pergunta ”da hora”: O que falta para a ASOF crescer? Decerto subiremos de degrau. Paulatinamente. Pior do que está é impossível. Acho que dependerá muito da capacidade estratégica e de ousadia da nova gestão. Ela precisa acenar com “mexidas” concretas na sua estruturação, livrando-se dos entraves que impediram o seu desenvolvimento. Em princípio, essas reformas necessárias, em sua grande parte, devem ser “lideradas” pelo novo presidente da ASOF. Entretanto, sabemos que toda a ação política (de gestão), para ter sucesso, deve ser “coletiva”, atrelada, fundamentalmente, no maciço engajamento de todos os seus integrantes. Esta relação simbiótica, se não funcionar com entropia, continuaremos a não ver muita luz no fundo do túnel. Baseado na filosofia universalista do alemão do século XVII, GOTTFRIED VON LEIBNITZ, este artigo pode ser resumido assim: “de que podemos, sim, todos juntos e unidos, fazer da ASOF, um mundo melhor para vivermos”. Então, Vamos à luta já!

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